segunda-feira, janeiro 30, 2006

Até que enfim conheci a Deise! Ela e o Alê vieram de Curitiba na sexta à noite e só conseguimos nos encontrar no início da noite de sábado. A foto é do casal Curitiba. Deise, seja bem-vinda ao clã dos Loucos de Pedra (lembra disso, Alê?).

Chá de bebê

Apesar das ameaças, presença garantida na casa da Val.
Ela está com uma barriga ma-ra-vi-lho-sa!
Bicudinha, com cara de menino mesmo (não dizem que barrigas redondas são meninas e bicudas são meninos?).
É ela na foto.
Fui tratada muito bem. Todos foram extremamente gentis (me salvando até de alguns castigos, ufa!). Mas, como todo chá-de-alguma-coisa, fui pintada, tive que declamar poesia, coisas do gênero... Foto minha desse jeito, nem pensar!!!
E me lembrem de NUNCA ficar do lado direito de ninguém... Não é, Val?
Adorei!

Fim de semana estressante, muito estressante.
Trabalho até tarde na sexta, pepinos logo cedo no sábado. Quase não fui ao chá de bebê da Val. Quase não conheci a Deise. Quase não respirei...
Bem, dos males o menor, tudo resolvido.
Mas vou postando por partes porque tem foto de todo mundo. E ninguém vai ficar de fora.

sexta-feira, janeiro 27, 2006

23h
Trabalhando, ainda...

Acho que preciso rever minhas prioridades. Ou elas é que precisam me rever?

Poema

(de Emily Dickinson)
Não viverei em vão, se puder
Salvar de partir-se um coração,
Se eu puder aliviar uma vida
Sofrida, ou abrandar uma dor,
Ou ajudar exangue passarinho
A subir de novo ao ninho -
Não viverei em vão

Quando o inverno chegar...

...nós, gamemaníacos, estamos garantidos!
No site Slanket está à venda um cobertor com braços.
É, você nunca tentou jogar videogame no inverno e enroscou o fio do joystick? E teve que escolher: ou joga ou se cobre? Pois é. Agora é só entrar na lista de espera e ser feliz...
Ah! Serve também pra ler, comer pipoca assistindo um filme, zapear pelos canais da TV etc. sem tirar a mão debaixo do cobertor.

quinta-feira, janeiro 26, 2006

Ontem coloquei um post a respeito dos pássaros na árvore em frente à minha janela e acabei esquecendo de dizer que a foto publicada com o post é da própria rolinha que refez o ninho.
Não é nada "apenas ilustrativo". É a própria!

Preocupada. Muito preocupada...

quarta-feira, janeiro 25, 2006

Vamos à luta

Em frente à janela da sala onde trabalho há um enorme arbusto.
Desde que fui trabalhar lá, há quatro anos, ele foi povoado por uma série de espécies de pássaros: bem-te-vis, sabiás e rolinhas, entre outros.
Pois é, há umas duas semanas vejo o guardinha aqui da rua empoleirado no arbusto, literalmente passando a faca na pobre árvore.
Posso dizer que a cada facada que ele dava, meu estômago revirava.
Resumindo, o arbusto ficou completamente pelado. No final do dia uma cena triste. Um casal de rolinhas, desesperado, procurava o ninho (e o cara jurou que não tinha nenhum ninho!).
E não foram só as rolinhas, mas todos os pássaros estavam em pânico com a chegada do entardecer, procurando seus refúgios.
A cena era muito próxima ao filme Godzilla. Chega um grandão e acaba com a casa de um bando. E vai embora...
Bem, contei essa história toda porque queria chegar no ponto em que, depois de alguns dias, reparamos que o casal de rolinhas havia refeito o ninho.
É essa foto aí em cima.

Sabe o que aconteceu com eles?
Eles pararam de reclamar e foram à luta.

terça-feira, janeiro 24, 2006

Sábado tem o chá de bebê da Val.
Segundo os ultra-sons, é um menino e está com 3 quilos!!!
Faz tempo que não acompanho nenhum nascimento de perto. Acho que o último que acompanhei, de verdade, foi o do Vitinho (e olha que ele já é um adolescente!).
A Val partilhou comigo, desde o segundo mês da gravidez dela, os ultra-sons, como ela se sentia, essas coisas.
Também pude mandar um pouquinho de luz pra ela, num momento difícil. São essas coisas que, como amiga, posso fazer.
Acho que é isso que se espera dos amigos: um ombro, uma mão e um carinho no momento certo.
Val, estou torcendo por você e pelo bebê!

Saudades.
Estou com saudades de um monte de gente. E não é exclusividade do Alê, se bem que está confirmado que ele vem na sexta.
Sonhei com a casa da minha infância, que fui lá visitá-la.
Hoje senti um cheiro que me lembrou o corredor do Sesi (e olha que eu estudei lá antes do prézinho).
Estou morrendo de saudades dos meus amigos.
Vim pra casa pensando que vou fazer uma montagem com fotos de todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, fazem a diferença pra mim.

Ainda não sei se é verdade, mas o Clau me disse que o Alê vem no próximo fim de semana.
Estou morrendo de saudades!!!
Vem sim, vai...

segunda-feira, janeiro 23, 2006

O Zelador do Labirinto

Semana passada encontrei um livrinho de crônicas do Luís Fernando Veríssimo (juro que é dele*) e dei uma folheada.
Encontrei uma história ótima que, para não tirar a graça, comento após recontá-la. Ela é mais ou menos assim:

"Havia um homem cuja profissão era zelador de um labirinto. Sua função era percorrer o labirinto e verificar se não precisava de uma pintura aqui, ou um reboque acolá.
Todos os dias ele entrava pela manhã, fazia sua ronda, saía para almoçar (porque sua casa era logo ao lado) e voltava para o turno da tarde. E por anos a fio manteve essa rotina.
Eis que um dia, se depara com um grupo, estavam atordoados, perdidos, perguntando freneticamente onde era a saída. Ele parou e explicou: duas à direita, uma à esquerda, direita, direita, direita e esquerda.
E o grupo correu na direção recomendada.
No dia seguinte, encontrou novamente o grupo, com alguns tendo crises histéricas.
Abordaram novamente o zelador, querendo explicações mais detalhadas. Deram-lhe papel e lápis e pediram que desenhasse um mapa. E o encarregado do labirinto, indagado dessa forma, começou a pensar, onde era mesmo a saída.
Onde era a saída? Correu...
Esquerda, direita, esquerda novamente, direita, esquerda, esquerda...
E todo o grupo, em frenesi, no seu encalço.
Mas, onde era a saída mesmo?
...
Uma semana após o sumiço, arranjaram outro.
Requesitos básicos para o emprego: não saber ler nem escrever e, em hipótese alguma, deveria falar com estranhos."

Coloquei entre a história entre aspas apenas para mostrar o fim.
Espero não ter que explicar pra ninguém...
O comentário que eu ia fazer é que, às vezes, fazemos algumas coisas de forma tão automática que, se você parar para pensar, trava.

*Vivo recebendo e-mails de textos cuja assinatura é Luís Fernando Veríssimo, Arnaldo Jabor ou Jorge Luís Borges. Quando vou averiguar, o pobre coitado jamais escreveu isso.
A César, o que é de César.

Sabe aquela história, seria cômico se não fosse trágico?
É mais ou menos como estou me sentindo agora.
Me engano, e muito, com as pessoas. Às vezes aquela que você menos espera é a que vai te estender a mão, e aquela que você foi procurar a mão, é a que te dá as costas.
Ou melhor, nem dá as costas, empurra logo de uma vez e piora a sua situação.
Então aparece uma alma boa e te empresta o ombro pra chorar.
Aprendi. Doeu mas aprendi.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

E cá estou eu, sexta-feira à noite, pré-sábado de trabalho, sem muita disposição para pensar no que escrever.
Dei uma olhada nos rascunhos, mas nenhum deles pediu para ser postado. Todos aguardando sonolentos, seu momento.
Estava olhando DVDs. Sou louca por filmes, e há um bom tempo não compro nada de novo pra minha DVDteca. E vou continuar assim. Nada me apeteceu.
Acho que não ando para filmes. E, por incrível que pareça, nem para os livros.
Não tenho conseguido concentração suficiente para ler. Atualmente só leio as notícias da Folha e os blogs (de quem atualiza, né? - sim isso foi um puxão de orelha, meninos!).

quinta-feira, janeiro 19, 2006

O Sandro acabou de me contar que o irmão dele, o Fabinho, vai fazer faculdade de Pedagogia. Não sei onde, mas isso também não importa.
Fabinho, te desejo muita sorte, sucesso e paciência na sua empreitada!

Essa semana recebi 2 telefonemas inusitados.
Pessoas que não pensei que podiam me ligar.
Um deles foi o Fabinho Neri, meu adorado amiguinho do Anchieta.
A outra ligação foi do Ronaldo, que fazia assistência técnica dos micros e acabou virando um bom amigo, daqueles que ligam pra saber se tá tudo bem mesmo que você nunca ligue pra ele...
Sei que estou em dívida com ele e mais um bando de gente, inclusive a Cris Pinheiro, que acabei esbarrando semana passada por motivos profissionais.
Acho que não sei administrar meu tempo para os amigos. Deixo que eles se distanciem e, quando possível, me procurem. Acabo asfixiando boas amizades por falta de ligar e dizer: "oi, continuo aqui pro que der e vier".
Mas um dia eu aprendo. Ah! Aprendo sim. Nem que doa muito.

quarta-feira, janeiro 18, 2006

Diferença de classe

Mafalda 4, por Quino, Livraria Martins Fontes Editora

Felinos III

“O cachorros vêm quando você chama; os gatos pegam o recado e respondem mais tarde.”
Mary Bly, escritora americana

segunda-feira, janeiro 16, 2006

Creio que ainda não comentei aqui a respeito de Resgate de Alma, que foi parte da aula desse fim de semana. Essa é uma das práticas mais importantes no xamanismo.
Muitas vezes na nossa vida sofremos traumas ou desgostos tão profundos que uma parte de nós simplesmente decide “fugir” para não sofrer. Do meu ponto de vista, seria aquela sensação de “vontade de sumir”.
Pois é, não só pensamos em fugir mas fugimos de verdade. Coisas extremamente desagradáveis desde uma humilhação, um relacionamento desfeito, uma violência, até um esquecimento do aniversário pelos pais pode desencadear essa fuga.
A técnica de Resgate de Alma visa reintegrar essas partes que ”fugiram”, para que sejamos novamente inteiros.
Na prática, podemos fazer sozinhos ou com um terapeuta (xamã) resgatando nosso pedaço. O mais impressionante é que, pessoas que não sabem nadinha da sua vida, são capazes, na maioria das vezes, de contar o fato que desencadeou a perda daquele pedaço.
Ano passado, durante o curso (e fora dele também), resgatei muitos pedaços, alguns não me faziam o menor sentido, outros mudaram minha vida. Hoje sei quais eram eles e o efeito de não tê-los.
Nesse sábado, foi a vez da nova turma fazer o resgate. A proposta da Sasha era de que cada um fizesse um resgate de pedaços que tinha certeza que tinha perdido. Como fiz vários ano passado, estava certa que não haveria mais nenhum que eu pudesse resgatar sozinha.
Durante o transe pensei em várias pessoas até que uma que eu nunca havia pensado, parou. E lá encontrei mais um pedacinho.
Posso dizer que sou um pouco mais inteira do que era semana passada.
Ahow!

O tolo

Numa pequena cidade do interior um grupo de amigos se divertia com o tolo da aldeia. Um homem de pouca inteligência que vivia de esmolas.
Todos os dias eles chamavam o tolo ao bar em que se reuniam e lhe mostravam duas moedas, uma grande de 400 réis e outra menor, de 2 mil réis.
O tolo sempre escolhia a moeda maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
um dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou se ele ainda não tinha percebido que a moeda maior valia menos.
– Eu sei – respondeu o tolo – ela vale 5 vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e nunca mais vou mais ganhar minha moeda.

Quem era o verdadeiro tolo da história?
Moral: temos a escolha de estar bem mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que os outros pensam de nós, mas o que somos.

quinta-feira, janeiro 12, 2006

O Corvo e o pote de água

(fábula de Esopo)
E eis que o corvo estava morrendo de sede. Viu um pote de água que tinha tão pouca água que ele, com o bico, não conseguia alcançar.
Tentou derrubar o pote com as asas, mas ele era tão pesado que não foi possível. Tentou quebrá-lo com o bico, mas era duro demais.
Então, com medo de morrer de sede com água tão perto, surgiu uma idéia brilhante: pegou pedrinhas e foi jogando dentro do pote, até que a água subiu e ele pôde bebê-la.

Não há beco sem saída para quem se esforça na lida

PS.: pena que quem devia conhecer essa história não tenha o costume de ler esse blog. Paciência...

Não está dando tempo de postar nadinha... Nem o que já estava rascunhado, precisando apenas atualizar.
Ontem tive duas reuniões, sendo 2 horas e meia de manhã e 4 à tarde/noite.
Nem tempo pra respirar está dando. Tudo pelo cliente. Rsrsrs
Pois é, fiquei de encontrar com o Rodrigo na sexta e pelo visto vou furar com ele. Logo agora ganhamos um prazo apertadíssimo de um trabalho grande, bem grande. Estamos correndo como loucos (não é Alex?).

Rodrigo, quando você vem de novo? Vou ficar com a consciência pesada de não ter te levado pra tomar ovomaltine no Bob´s!

terça-feira, janeiro 10, 2006

O Rodrigo (Aula de Redação) há uns dias me perguntou se estou bem.
Tenho tudo o que todos almejam: amor, trabalho, família, amigos, saúde, e mesmo assim estou vazia.
O que falta? Alguém pode me responder?

"A prosperidade cria amigos,
o infortúnio os prova."
Provérbio árabe

segunda-feira, janeiro 09, 2006

Friends Will Be Friends

Outro dia ouvi Friends Will Be Friends, do Queen, fiz um post e acabei guardando para uma situação oportuna.
Uma sexta-feira dessas passadas, eu estava cansada e desanimada e, logo na hora de fechar o MSN e ir pra casa, apareceu um amigo e começamos a conversar bobeiras. Demos risada de nada.
Isso melhorou muito meu humor.
Hoje ocorreu uma outra situação parecida, que me fez desenterrar o dito post. Ele surgiu apenas para dizer ”oi”, saber se estava tudo bem e desconectou.
É simplesmente uma questão de: estou aqui, não fico conectado mas minha mão está estendida para você. Se precisar, conte comigo.
Saiba ou não que foi ele, deixo a estrofe da música dedicada ao amigo (a todos os amigos).
Ah! E, novamente, peço desculpas pela tradução tosca.

Friends will be friends,
Amigos serão amigos

When you’re in need of love they give care and attention
Quando você está precisando de amor eles te dão carinho e atenção

Friends will be friends,
Amigos serão amigos

When you’re through with life and all hope is lost,
Quando você está por aqui com a vida e toda esperança está perdida,

Hold out your hand cause friends will be friends right till the end
Segure suas mãos porque amigos serão melhores amigos até o fim

Há alguns anos, recebi um e-mail daqueles bombásticos, em PowerPoint, dizendo que a Lucent Technologies estaria desenvolvendo um chip que seria implantado na mão ou na têmpora e que armazenaria os dados do portador, como RG, CPF, alergias e dinheiro, entre outros.
Essa mensagem se referia ao Apocalipse, como a marca que todos seriam obrigados a carregar, e aquela história que conhecemos de outros carnavais.

Na época, fui pesquisar a respeito desse chip e encontrei, no site da Mondex e da Lucent, uma mensagem de que não estavam fabricando esses chips e que era apenas mais um desses e-mails que aparecem do nada.

Pois bem, hoje, estou dando uma olhada na Folha On-line e acho essa matéria, falando exatamente de pessoas que colocaram o chip na mão para facilitar a abertura de portas, o uso de senhas etc.

Não diz a empresa fabricante do chip, mas de qualquer forma me faz parar para pensar...

E, se você fosse obrigado a usá-lo, como somos obrigados a fazer um RG e CPF?

Estamos vivendo o que foi previsto há quase 2 mil anos?

Será?

Logo de manhã

Toda Mafalda, por Quino, Livraria Martins Fontes Editora

Essa é para o Alex.
Ele com certeza vai me entender...

domingo, janeiro 08, 2006


Hoje fomos almoçar nos meus pais e o Júnior desenterrou essa foto.
Deve ser de 1982, e estávamos num circo, no Anhembi. Na imagem, ele e o meu (nosso) pai.
Foto histórica na família. Foi tirada por aqueles fotógrafos que tiram as fotos para monóculos (nem sei se é esse mesmo o nome) e depois as vendem aos fotografados.
Saudades da infância...
... e de ter um molequinho pra proteger.

sexta-feira, janeiro 06, 2006

Alguém pode providenciar um caminhão se serotonina pra mim?

Já passa de três da manhã e estou aqui, conectada ao nada...
Todos dormem o sono dos justos e eu na quarta noite de insônia.
Existem dias em que o bem mais precioso que se pode ter é uma noite bem dormida.

A volta do Zé?

Sem ter o que fazer a essa hora da madrugada, fui ler a Folha Online e eis que me deparo com a seguinte notícia:
Lateral-direito Zé Maria diz ter conhecimento de interesse do São Paulo
Seria muito legal se o Zé voltasse pra jogar no meu time. Para quem não sabe, o Zé Maria, que hoje joga no Inter de Milão, se chama José Marcelo (que é como eu me lembro) e estudou comigo desde a 1ª série do primário (assim como a Elza, o Golin, o Farias etc.) até a 5ª.
Começou a jogar, se não me engano, na Portuguesa, foi pro Palmeiras e agora está na Itália.
Bem, desejo apenas que seja o melhor pra ele, afinal, carreira de jogador é limitada.

quinta-feira, janeiro 05, 2006

Pra mim essa música não é uma música qualquer, é uma espécie de prece de agradecimento.
Sempre fui louca por ela. Lembro que na minha adolescência o Asdrúbal me arranjou a letra e eu fiz uma tradução meio tosca.
Pois é, agora divido com vocês a letra e, abaixo dela, a tradução (que continua tosca).
Infelizmente está sendo usada exaustivamente nos comerciais de rádio e TV. É uma pena... Acontece o mesmo com a ópera de Verdi “Coro dos Escravos Hebreus”, que virou a música do Prona. Deprimente...


What A Wonderful World
Louis Armstrong

I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
and I think to myself, what a wonderful world

I see sky of blue and clouds of white
the bright blessed day, the dark sacred night
and I think to myself, what a wonderful world

the colors of the rainbow, so pretty in the sky
are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, “how do you do?”
they’re really saying, “I love you”

I hear babies cry, I watch them grow
they’ll learn much more, than I’ll never know
and I think to myself, what a wonderful world

yes, I think to myself, what a wonderful world



Que Mundo Maravilhoso

Eu vejo árvores de verde, e rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer, para mim e para você
E eu penso comigo, que mundo maravilhoso

Eu vejo o céu azul e nuvens brancas
O abençoado dia claro, e a sagrada noite escura
E eu penso comigo, que mundo maravilhoso

As cores do arco-íris, tão lindas no céu
Estão também no rosto das pessoas passam
Eu vejo amigos apertando as mãos, dizendo, “como vai você?”
Eles estão na verdade dizendo, “eu amo você”

Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles aprenderão muito mais, que eu nunca saberei
E eu penso comigo, que mundo maravilhoso

Sim, eu penso comigo, que mundo maravilhoso

Atendendo a pedidos, eis a foto do meu amigo secreto, o Golin.
Foi pra ele que dei o DVD Fifa Fever e acabei “errando”. Ela tinha comprado no mesmo dia.
A questão é que não me passou mais nada na cabeça depois que recebi o release do lançamento.
A lembrança que eu tenho, da época de escola, é quase sempre dele chutando uma bola.
Infelizmente, como ele trocou o presente (é óbvio!) não pude fazer uma dedicatória, mas ela seria mais ou menos assim:

“Ao menininho que não tirava a bola do pé, um DVD pra ele não tirá-la dos olhos.”

Pois é, amiguinho, sinta-se dedicado.

terça-feira, janeiro 03, 2006

Volver A Los 17
by Violeta Parra

Volver a los diecisiete después de vivir un siglo
es como descifrar signos sin ser sabio competente,
volver a ser de repente tan frágil como un segundo
volver a sentir profundo como un niño frente a Dios
eso es lo que siento yo en este instante fecundo.

Se va enredando, enredando
como en el muro la hiedra
y va brotando, brotando
como el musguito en la piedra
como el musguito en la piedra, ay si, si, si.

Mi paso retrocedido cuando el de usted es avance
el arca de las alianzas ha penetrado en mi nido
con todo su colorido se ha paseado por mis venas
y hasta la dura cadena con que nos ata el destino
es como un diamante fino que alumbra mi alma serena.

Se va enredando, enredando
como en el muro la hiedra
y va brotando, brotando
como el musguito en la piedra
como el musguito en la piedra, ay si, si, si.

Lo que puede el sentimiento no lo ha podido el saber
ni el más claro proceder, ni el más ancho pensamiento
todo lo cambia al momento cual mago condescendiente
nos aleja dulcemente de rencores y violencias
solo el amor con su ciencia nos vuelve tan inocentes.

Se va enredando, enredando
como en el muro la hiedra
y va brotando, brotando
como el musguito en la piedra
como el musguito en la piedra, ay si, si, si.

El amor es torbellino de pureza original
hasta el feroz animal susurra su dulce trino
detiene a los peregrinos, libera a los prisioneros,
el amor con sus esmeros al viejo lo vuelve niño
y al malo sólo el cariño lo vuelve puro y sincero.

Se va enredando, enredando
como en el muro la hiedra
y va brotando, brotando
como el musguito en la piedra
como el musguito en la piedra, ay si, si, si.

De par en par la ventana se abrió como por encanto
entró el amor con su manto como una tibia mañana
al son de su bella diana hizo brotar el jazmín
colando cual serafín al cielo le puso aretes
mis años en diecisiete los convirtió el querubín

domingo, janeiro 01, 2006


Pra começar o ano com o pé direito, a Janaína e o André ficaram noivos.
Muitas felicidades pros dois.

Como vocês que me lêem bem sabem, não ando muito de palavras...
Pra se ter um vaga idéia, não consegui fazer os sete pedidos das sementinhas de romã, tamanha minha falta de criatividade temporária.
Bem, sou meio contra isso mas... não poderia deixar de colocar um texto que gosto pra começarmos o ano bem.

”Desejo a vocês, serenidade para aceitar o imutável,
coragem para mudar o que estiver ao seu alcance,
e sabedoria para diferenciá-los."

Feliz 2006!
pra todos nós